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segunda-feira, 17 de maio de 2010

ELEIÇÕES: FRAUDE NAS URNAS. SEU VOTO NÃO VAI PARA QUEM VOCÊ QUER.

ELEIÇÕES: FRAUDE NAS URNAS
ESTA MATÉRIA COMPROVA O QUE "NEY" (EDITOR DESTE BLOG)
VEM ALERTANDO HÁ MUITO TEMPO SOBRE ESTE FATO ATÉ MESMO EM CIDADES PEQUENAS EM TODO O BRASIL!
"Nosso sistema eleitoral foi pesquisado por mais de 50 países e ninguém adotou tal sistema. No Paraguai as urnas que doamos foram para o lixo." Golpe de Estado no Brasil via Urnas Eletrônicas O que garante, de fato, para você como eleitor que o seu voto vai para quem você escolheu? Nada. Não há garantias. O que garante, de fato, para você como candidato que o seu voto vai, pelo menos, para você? Nada. Há casos de candidatos com zero votos. E você não tem como reclamar. Isso significa que a cidadania está ameaçada. A cidadania é um dos princípios fundamentais de nossa Constituição. Se ela está ameaçada, se ela é violada, o próprio Estado de Direito está sendo violado, golpeado. O que é cidadania? "O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto) - Wikipédia. Se você não tem garantias que o seu direito político será exercido corretamente há uma flagrante ameaça à cidadania, se há ameaça à cidadania existe ameaça à Democracia e à Liberdade e assim também a Constituição é violada. A seguir provas e denúncias sobre a fragilidade de nosso sistema de votação eletrônica. Para maiores informações visite: http://votoseguro.org/ . Assine o manifesto dos professores. E recomendo fortemente uma consulta neste grupo de especialistas em segurança eletrônica: http://votoseguro.org/ Essa entrevista é recente, didática e muito esclarecedora sobre a manipulação eletrônica eleitoral que ocorre desde os anos 90. Isso prova que o mail que deu origem ao assunto é bastante estranho e questionável, eis os links: http://www.youtube.com/watch?v=PMB1gPBJsNI http://www.youtube.com/watch?v=bFyM0sdExTQ http://www.youtube.com/watch?v=CtImMbaWrqc Vídeos da entrevista em 3 partes (de 10 minutos cada). Vejam a entrevista sobre o Relatório CMind dada ao jornalista Leite Filho no seu blog Café na Política. Foram entrevistados o eng. Amilcar Brunazo Filho e a Advogada Maria Cortiz, co-autores do relatório, e o Jornalista Osvaldo Maneschy que propiciou este evento. Urnas Eletrônicas: Você acredita mesmo que são invioláveis?? Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=IaAdZY1owSM&feature=player_embedded http://www.youtube.com/watch?v=QRIF3kmWMCU&feature=related Fraude na urna eletrônica http://www.youtube.com/watch?v=dO5o6fObHYQ&feature=player_embedded http://www.youtube.com/watch?v=dmVxrP3Pjiw http://www.youtube.com/watch?v=GR1mCXX0x30 Fontes: Fernando Augusto e http://pistasdocaminho.blogspot.com/2008/07/golpe-de-estado-no-brasil-via-urnas.html Conheça o Manifesto dos Professores Em Setembro de 2003, professores universitários emitiram um Alerta denunciando os riscos da Lei do Voto Virtual às Cegas, que contou com o apoio de inúmeros Professores Titulares, Livre Docentes, Doutores e de Juristas de renome nacional, além de profissionais da área. Você pode conhecer o manifesto em: http://www.votoseguro.com/alertaprofessores Mais: http://www.youtube.com/watch?v=4IfSVQK7Jvo http://eleicoesviciadas.blogspot.com/ http://www.fraudeurnaseletronicas.com.br/ A VERDADE QUE NÃO QUER CALAR SOBRE A FARSA ELEITORAL DE 2002 NO RIO DE JANEIRO: O CASO DO DEPUTADO ESTADUAL FRAUDADO IVAN FERNANDES - UM NOVO "PROCONSULT": http://www.votoseguro.com/fraudenuncamais/primeira.htm http://www.votoseguro.com/fraudenuncamais/segunda.htm URNAS ELETRÔNICAS, A FRAUDE ANUNCIADA http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/maneschy2.htm O que o Brasil ganhou em velocidade, perdeu e muito, em confiabilidade dos resultados - comparando-se o voto eletrônico com as antigas cédulas de papel contadas uma a uma. Hoje o voto dos brasileiros foi reduzido a um registro eletrônico na memória de um microcomputador sem que seja possível recontá-los ou realizar qualquer tipo de auditoria. O voto do brasileiro tornou-se virtual, não existe mais materialmente, e eleição inauditável é sinônimo de eleição inconfiável. Só não vê isto quem não quer e o problema é que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - que informatizou a eleição brasileira do jeito que ela é hoje - não admite críticas ao sistema que garante, de pés juntos, ser 100% seguro. No que depender do TSE, ano que vem o próximo presidente da República será eleito pelas urnas eletrônicas exatamente do jeito que elas são desde 1996, quando foram usadas pela primeira vez. Embora o TSE gaste milhões para convencer a opinião pública brasileira de que as eleições são 100% seguras, especialistas em informática garantem exatamente o contrário. Argumentando que ao contrário do que recomenda a boa técnica, o TSE optou por um sistema fechado que tem na falta de transparência sua segurança, quando deveria ser adotado sistema aberto que facilitasse a fiscalização externa. Sistemas fechados, como o painel eletrônico do Senado Federal, são alvos fáceis de fraudes conduzidas por agentes internos - pessoas que dominam o sistema e o usam por algum motivo em proveito próprio. Exatamente como fez a diretora do Prodasen com a ajuda de um técnico, por ordem dos senadores Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda. Tecnicamente não existem grandes diferenças entre o voto eletrônico dos 81 senadores e dos 107 milhões de eleitores brasileiros. Esses mesmos críticos argumentam que tradicionalmente os partidos políticos sempre fizeram o papel de auditores externos das eleições brasileiras, dando credibilidade aos resultados via fiscalização rigorosa prevista pelo antigo Código Eleitoral. Fiscalização que o TSE, contrariando a própria lei que fez, tornou na prática absolutamente inócua no caso das urnas eletrônicas, ao impedir os partidos de terem acesso aos softwares que rodam na urna. E por eles não terem a menor condição técnica de acompanharem o jorro de 107 milhões de votos em Brasília, via sistema de totalização. O TSE também não permite que os partidos confiram se o programa inseminado em cada uma das 354 mil urnas usadas no país é idêntico ao que o TSE despacha para cada TRE nas semanas que antecedem as eleições. A falta de transparência, na opinião dos técnicos reunidos no Fórum do Voto Eletrônico - lista da internet que há quatro anos discute a segurança do voto eletrônico no Brasil - deixa escancarada a porta para fraudes promovidas por agentes internos (como aconteceu no Senado), ou gente do próprio TSE, já que não existe outra garantia a não ser a palavra das autoridades do tribunal de que o sistema é seguro. Na avaliação desses técnicos, essa falha grave compromete totalmente a lisura das eleições brasileiras porque hoje é impossível recontar votos, auditar urnas ou acompanhar a totalização de resultados, tal a velocidade em que ela se dá. Com a informatização, na prática, o TSE tirou a transparência da eleição e alijou os partidos políticos do processo. ... Mas em 1996, quando as máquinas de votar foram usadas pela primeira vez, além do registro magnético, as urnas imprimiam o voto em papel - o que permitia ao eleitor conferir o próprio voto, um direito seu assegurado por lei. O TSE aboliu a impressão do voto em 1998, medida que o Senador Roberto Requião (PMDB/PR) quer restabelecer como forma de permitir que a voto volte a ser conferido pelo maior interessado - o próprio eleitor. O fato de aparecer na tela da máquina o nome, o número e a foto de determinado candidato na hora de confirmar o voto do eleitor, não significa que ele receberá o voto. Um software desonesto pode totalizar o voto para outro candidato ao mesmo tempo em que mostra na tela o político que o eleitor escolheu. O programa que faz a urna funcionar pode tudo a partir do momento em que não é conferido. As urnas eletrônicas têm o poder de 'eleger' candidatos sem votos, 'deselegendo' candidatos com votos. (texto de Osvaldo Maneschy) Recebido por e-mail: (A Notícia já vazou em Brasília. Agora falta um Roberto Jeferson da vida, colocar a boca no trombone ao também sentir-se prejudicado. ) Manipulação do sistema de votação (Software) da Urna Eletrônica em desenvolvimento (Ultra Secreto ) nos laboratórios de Tecnologia da Informação (TI) do governo visando a adulteração do resultado do pleito de Outubro de 2010, de modo a garantir a eleição de uma determinada candidata de preferência do establishment sociopolítico dominante atual do Brasil. Esse projeto secreto, conhecido no submundo petista como "Milagre da Multiplicação dos Pães" ou, em resumo "3 prá nóbis, 1 prá vóbis", se destina, através de um programa fraudulento ou malicioso previamente inserido no chip do computador que programa as urnas antes da operação chamada pelos técnicos de "inseminação das urnas", a computar sempre - para determinado( a) candidato(a) - 3 de cada 4 votos digitados, independentemente de qualquer que seja o candidato de preferência do eleitor, voto em branco, voto nulo, de forma a assegurar a sua eleição já no 1º turno. Pasmem! A situação se agrava muitíssimo pelo fato de o TSE não permitir que os partidos políticos tenham acesso aos softwares que rodam na urna eletrônica ou são que usados na totalização, em parte preparados pela Agência Brasileira de Informações (ABIN) através de um órgão chamado Cepesc - especializado em criptografia - que ajuda ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE desde os tempos do falecido SNI. Tudo acertado direitinho ... silenciosamente ... detalhadamente ... "legalmente" ... Não permitir a auditoria é uma evidência da fraude! Agora, imaginem só: Se a máfia do governo está se lixando pro TSE, passando por cima de sua legislação com o totalitário rolo compressor do PT, com a estapafúrdia escancarada antecipação da campanha eleitoral, o que o impediria de lançar mão de mais essas e outras maracutáias do seu vasto e infindável repertório de sujeiras, escândalos, maldades e ilegalidades para se garantir no poder por mais quatro anos? Dopar softwares, adulterar programas, corromper sistemas de apuração? Isso é pouco! Paralelamente, está sendo programada uma maciça produção de cartazes, bandeiras, faixas e galhardetes para inundar as cidades brasileiras (principalmente nos municípios mais pobres do interior), no dia da eleição (boca de urna, voto-cabresto, vale-voto etc), com a contratação (por R$ 30,00/pessoa) de milhares de beneficiados dos "bolsas-famílias" , "bolsas-isso" , bolsa-aquilo" de modo a dar a impressão da "confirmação" do "resultado" das urnas eletrônicas viciadas, preparadas, fajutadas. Você pensa que essa é uma "patrulha anti-petista" ? Então vá à página do Google e digite essas palavras: "Urna Eletrônica" "Fraude" e clique em "Pesquisar". Está aí, escancarado! Não vê quem não quer! Ou quem está satisfeito tirando proveito da situação ... FONTE: INFORMAÇÃO

http://comoeunaosabia.blogspot.com