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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ângelo Ferreira sente o peso do coronelismo na sua alma por parte dos donos do seu mandato.

Segundo fontes seguras de um partidário ligado ao secretário de agricultura de Pernambuco Ângelo Ferreira está indignado porque Eduardo Campos não aceitou a sua suposta saída da secretaria de agricultura, pois o mesmo anda um pouco inquieto com o processo que a oposição de Sertânia liderada por Sinval Siqueira deu entrada na justiça por compra de voto contra a sua esposa Cleide Ferreira prefeita de Sertânia Ângelo queria sair da secretaria para se dedicar ao processo que anda muito mal ao seu favor inclusive pra sua esposa que vai perde o mandato e a maior preocupação dele é que Cleide vai apoiar para deputada federal Ana Arraes que é dona do mandato do deputado Ângelo Ferreira e não o deputado federal Gonzaga Patriota tendo em vista que Gonzaga não teria interesse de correr atrás do processo em Brasília e recife com o seu vasto conhecimento porque Cleide vai apóiar Ana Arraes. Está ai o motivo de querer sair da secretaria de agricultura, sabendo Ângelo que isso era impossível por que Eduardo Campos teria que mexer as pedras do tabuleiro então Ângelo é freiado com a ditadura política do seu próprio partido e foi ferido com o coronelismo partidário. Fonte: Blog Tudo Por Sertânia.

SERTÂNIA NAS ELEIÇÕES 2008.

Sabe-se que no interior prevalece o "é dando que se recebe".
A candidata deu kit cimento, cata vento, aparelho dentário, tudo com a complacência do então Prefeito Ivan, que escancarou os cofres da Prefeitura para ajudar à aliada, inclusive doando terrenos no distrito de Cruzeiro do Nordeste.
Outro fato foi a atuação dos cargos comissionados na campanha, até o Defensor Público, Dr. Admilson Ferreira (Malybu), atuou com Advogado da campanha de Cleide sem ter tido afastado da Prefeitura.
Foi um "show" de abuso econômico. E do Deputado usou a estrutura do IPA, ADAGRO e as obras de asfaltamento para COMPRAR votos.
EITA CORONEL DA MOLESTA... CABRA COMPRADOR DE VOTOS.
Fonte: Blog Tudo por Sertania.
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CINISMO E MELODRAMA . . .

O DEPUTADO DO CASTELO . . .
Em depoimento, Edmar ataca corregedor da Câmara Em depoimento no Conselho de Ética da Câmara, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) atacou o corregedor da Casa, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), presidente da comissão de sindicância. "A comissão de sindicância constituiu como seu presidente o homem diretamente interessado em ceifar meu mandato e que foi responsável pelo meu achincalhamento público. Que isenção, que legitimidade possui esse indivíduo para averiguar qualquer ato em relação à minha pessoa?", protestou. Moreira é acusado de quebra de decoro parlamentar em processo que teve início na comissão. O deputado, famoso por possuir um castelo de R$ 25 milhões não declarado à Receita Federal, é acusado de uso indevido de recursos da verba indenizatória. Apesar de atacar ACM Neto, Edmar elogiou os outros quatro deputados integrantes da comissão. "A meu ver, eles em nada compactuaram com essa peça acusatória", disse. Edmar chorou ao falar da origem humilde do pai, que era carteiro. Ele afirmou que construiu o castelo de R$ 25 milhões, na zona da mata mineira, nos anos 80, quando era empresário e não exercia mandato parlamentar. "Qual foi o erro de querer levar para minha cidade de origem um empreendimento hoteleiro que iria e, se Deus quiser, ainda irá levar investimentos para a região? Quis o destino que o formato fosse um castelo e caiu no imaginário popular. Poderia ter o formato de um iglu, um formato piramidal", disse. Edmar Moreira reiterou que transferiu a propriedade para os dois filhos, Leonardo e Júlio, em 1993, e por isso deixou de declarar o imóvel à Receita Federal.
Agencia Estado

A CRITICA DE DILMA. . .

Ao deixar o hospital, ontem, em São Paulo, onde se internou para se recuperar de dores após as primeiras sessões de quimioterapia, a ministra Dilma Rousself criticou os que tentam misturar a sua doença com questões políticas, numa entrevista aos jornalistas que ali estavam de plantão. Na verdade, a sociedade repugna qualquer tentativa nesse sentido, venha de onde vier. Mas a ministra, convenhamos, deveria também reduzir a carga de trabalho. Se os médicos garantem que suas chances de se livrar do câncer são altíssimas – e oxalá assim seja – ela deveria tirar uma licença do Ministério enquanto estivesse se recuperando. O tratamento é muito agressivo, o organismo reage, a imunidade cai. É claro que ninguém nessa situação agüenta uma carga de trabalho – e mais do que isso, emotiva, - do tamanho da que vem cumprindo. Se Lula quer mesmo e torce pela entrada da sua ministra no páreo presidencial em 2010 deveria aconselhá-la a requerer imediatamente a licença.
A enfermidade que acomete a ministra tem um componente emocional muito forte e quanto mais essa carga aumentar mais problemas ela pode ter ao longo do tratamento. Sensato e prudente, portanto, é dar um timing, sumir do trabalho e do noticiário, até porque os próprios médicos dizem que se trata de um tratamento curto, que pode se estender por, no máximo, seis meses.